quarta-feira, 29 de junho de 2016

Relação Professor Aluno ( Paulo Freire).


SÍNTESE
A DIALOGICIDADE-ESSÊNCIA DA EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DA LIBERDADE A TEORIA DA AÇÃO ANTIDIALÓGICA


1     REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

FREIRE, Paulo Pedagogia do Oprimido 11 ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1987[1].

 A DIALOGICIDADE-ESSÊNCIA DA EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DA LIBERDADE
 “Quando tentamos um adentra mento no dialogo como fenômeno humano, nos revelam algo que já podemos dizer ser ele mesmo: a palavra”. A citação sinaliza a importância do dialogo no processo educativo como algo natural, a palavra expressada, articulada, transmitindo o conhecimento, sobre ação práxis, que tem como demissões: ação reflexão, ação transformadora, compreendendo o processo de ensino e aprendizado.
 O autor ressalta o dialoga para libertação dos oprimidos, sendo assim o educador, se posiciona em um agir reflexivo nas situações educativas, de maneira que sua ação seja transformadora, e libertadora.
“A existência, humana não pode ser muda e nem silenciosa, pois, nem tampouco pode nutrir-se de falsas palavras, porém palavras verdadeiras” isto envolve ação do sujeito com sua ação verdadeira ao transformar o mundo.
Paulo fundamenta o diálogo num profundo amor no sentido de valorização e transformação do mundo aos homens, onde quer que estejam esses, oprimidos, o ato de amor está em comprometer-se com sua causa, de forma, que não haja opressão, pois acatando o seus direitos em liberdade de se expressa, expressando ao mundo.
Segundo Paulo não é possível, o diálogo entre os que querem pronunciá-lo ao mundo, e os que não querem, pois nesse sentido não á possibilidade alguma de transformação e nem de libertação, entretanto a utilização do diálogo é um direito de todos, porem nas classes dominantes o oprimido se sente como um ser menos, isto nos remete uma reflexão em um agir, para transformar a condição opressora.
Considerando a teoria a dialógica a liderança revolucionaria se sentem obrigadas a manter a união dos oprimidos entre si em favor da libertação, sendo assim esta obrigação seria na prática, pois, é um ponto fundamental para educação.

 

Compreendendo que oprimido deve buscar essa mudança, para transformação, da sociedade humana, não deixar ser levar pela desumanização do opressor, e quando e desvelado esta opressão, o oprimido se comprometi para se libertar de modo transformador.
E importante que o diálogo seja, o fundamento do amor, tendo em si uma compaixão para libertação, ou seja, reconhecendo esta necessidade de transformar o processo educativo em diálogo num ato de amor, mobilizando a sociedade á compreender o processo educativo em ação verdadeiro, na ação reflexão, e a ação transformadora.
“Ao fundar-se no amor na humildade, na fé nos homens, o dialogo se faz uma relação horizontal, em que a confiança, de um polo para outro é consequência óbvia”.
É necessário pensarmos na opressão, oprimido não deve ser opressor do oprimido, mas sim os restauradores de relação, humanizadas, dessa forma conseguiram isto a partir da libertação, então é necessário pensar nesta superação, para romper as classes afastadas tendo entre elas uma relação horizontal. 
“Finalmente não há um diálogo verdadeiro se não há nos sujeitos um pensar verdadeiro. Pensar crítico”. De forma que conscientiza os leitores, é preciso que haja olhar crítico diante da ação educativa, compreender o compromisso a qual requer total entrega dos sujeitos, analisando o espaço a qual estão inseridos na sociedade, é necessário uma entrega total.
 “Há homens que, em comunhão, buscam saber mais”, a relação entre o professor e aluno configura se em vínculo, associado, ao mundo atual, havendo uma relação em conexão real, esta relação reflete entre: “quem ensina a aprende e quem aprende ensina simultaneamente”, a busca de temas geradores, se faz a partir do diálogo que conceitua e problematiza as situações opressoras.
 Segundo Freire, se é dizendo palavra, com que é pronunciado ao mundo e os homens o transforma. Compreende-se que, o diálogo abre portas e ganha significados, para engajar na sociedade.
 “O diálogo começa na busca do conteúdo programático”
 Percebe-se que inicia a busca de conteúdos que problematiza á investigarem a situação pedagógica, pois sem o dialogo não é considerado “temas gerador”,entretanto é preciso ter essa  inquietação em torno, dos conteúdos do dialogo, de forma que a inquietação gera a busca de discutir analisar conteúdo programático para educação. Compreendendo que o educador em ação, interage ao aluno, de maneira dialogada, esta ação resulta-se em entrega total, diante da participação dos alunos se obtém o conteúdo programático.
“Para o educador-educando, dialógico, problematiza dor, o conteúdo programático da educação não é uma doação ou uma imposição um conjunto de informes a ser depositado nos educando, mas a devolução organizada e acre sentada ao povo, daqueles elementos que este lhe entregou de forma desestruturada” pg.39.
Esta ingenuidade sobre o senso comum de acreditar em resultados seja o modo educativo, forma técnica ou político, que desconsidera a visão do mundo, sobre a invasão cultural, modifica a originalidade do mundo. “Nosso papel não é falar ao povo sobre a nossa visão do mundo, ou tentar impor a ele, mas dialogar com ele sobre a sua e a nossa”. Isto esclarece que não é só o professor passar a visão de um mundo, mas sim a todos, pois a educação se faz presente a todos os momentos.

Segundo Freire a formar de grupos de pesquisas entre os educadores, é para observar e conversar sobre diversas situações, identificando os temas geradores, cabe ao professor utilizar métodos que possibilita estimular o dialogo no aprendizado.
A importância dos temas geradores auxilia os educadores em presente assuntos da realidade, tendo iniciativas de novas ideias e criatividades, métodos que possam dominar, mas, não os que dominem, sendo assim um trabalho verdadeiro, compatível com a prática educativa.
 A situação investigar reflete em discutir, diagnosticar atos educadores em questão, de avaliar sua práxis. Segundo o autor implica-se necessariamente a uma metodologia que não pode contradizer, ou seja, esta é a razão pela qual o dialogo da educação finaliza em liberdade.
Trata-se de investigar os pensamentos-linguagem referindo se á realidade, então ação educativa requer uma estrutura que constitui para o crescimento do indivíduo, de forma transformadora, pois a prática que conscientiza a realidade do mundo aos homens de forma consciente vive uma relação dialética entre os condicionamentos e sua liberdade. Em base no diálogo, construir entre si, o respeito e prudência.
De modo que compreendemos situações que configuram como obstáculos, podemos nos libertar da opressão e transformar o mundo, gerando temas geradores, claro que, a sociedade em si teme a preocupar com certas barreiras, mas também superalas e enfrenta-las através da ação.
Paulo Freire destaca que os educadores devem assumir o compromisso de revolucionar, passando a conscientizar as pessoas da ideologia opressora, tendo como, implicar sobre o direito de todos para a libertação. De modo amplo o educador, encontram muitos desafios, mas o desejo de si liberta não impede ação de transformar e unir as classes.
 “Em maneiras expressadas de pensar o mundo fatalistamente de pensá-lo dinâmica ou estaticamente, na maneira como realizam seu enfrentamento, com o mundo se encontram envolvidos em temas geradores”.
 É importante sinalizar a preocupação do autor para esses temas gerador, por que não se encontram em temas geradores em homens isolados da realidade, pois esta separação entre o homem e a realidade não gera os temas geradores, só são encontrado e compreendido na relação homens e mundo.
Abordando, a metodologia desses momentos construtivos, exigi o fluxo da investigação, para busca e aprofundar na consciência em torno da realidade.
O que o autor aponta sobre a investigação temática, é que se dá no domínio do homem e não das coisas, não pode reduzir-se a um ato mecânico. Sendo um processo de busca ao conhecimento, tudo de criação exige dos sujeitos, que vão descobrindo, no encadeamento dos temas significativos e a interpenetração dos problemas.
Por isto que a investigação se fará tão mais pedagógica quanto mais crítica, impõem limites dos esquemas estreitos das visões parciais da realidade das visões foca lista da realidade, pois se deve entender e compreender totalidades.
A operação simpática de investigar os temas geradores teme em temática que explica a objetividade cientifica de transforma o orgânico em inorgânico, o que está sendo no que é vivo e no que é morto, á mudança. Teme a transformação.
 O educador, contudo em seu arredor, analisa o desenvolvimento do aluno, em um processo de aprendizado e ensino, entretanto manifestar os  momentos significativos para meios construtivo, com tudo isto o conteúdo programático atinge seu foco, de abrir fronteiras entre o ser e o nada.
Numa visão liberadora precisamos encontrar no diálogo a nossa arma de defesa. Não deixar nos coagir, pois a comunicação e a chave para libertação do oprimido.  A dialogicidade ganha importância ao conceder aos profissionais, a participação de um processo de ensino e aprendizado o direito da expressão.
 A sua visão de mundo, sua realidade, mas abre-se o espaço para que o aluno também possa expressar sua percepção da realidade. Freire a ponta para os leitores, importante instrumento educativo na formação de uma consciência do povo na transformação social: uma educação do povo para o povo.
A TEORIA DA AÇÃO ANTIDIALÓGICA
É importante analisarmos “as teorias da ação cultural que se desenvolvem a partir da matriz antidialógicas e da dialógica”, serão repetitivos assuntos para esclarecer de novas afirmações. Começaram reafirmando que homens são seres da práxis. São seres quefazer, diferente, por isso mesmo, dos animais, seres do puro fazer. Os animais não “admiram o mundo” o mundo.
Os homens, pelo contrário, como seres do quefazer “emergem” dele e, objetivando-o podem conhecê-lo e transforma-lo com seu trabalho. De modo natural do homem e do animal atividades como pássaros, ao construir a ninhos, com o trabalho de um mestre de obras ao construir uma casa, a práxis é atividade humana são para sociedade e natureza, o agir natural, da atividade humana, como trabalho, tecerá o vínculo entre sujeito e objeto, permitindo a efetuação e confirmação deste e daquele no mundo circundante. Com base  na objetividade social é atualizada pela atividade sensível do homem enquanto sujeito.
Estas comparações do homem com animal são, os que não trabalham, vive no seu suporte particular, e os que não transcendem. Cada espécie correspondendo á estes suportes seja incomunicável entre si enquanto fraqueáveis, aos homens. Cabe se esforçarem para atingir a transformação que muda radicalmente a estrutura de homens que não  fazem o que fazer na massa oprimida e que reduz o puro fazer, sendo assim o esforço é um ponto que deveria surgi de todos que realmente se comprometem com os oprimidos, com a causa de sua libertação, uma sincera e corajosa reflexão. Tendo como compromisso verdadeiro, transformador da realidade, que implica tomar certas posições para obter o papel fundamental da ação, no processo de transformação.
A ação transformadora se faz pela reflexão e ação, dedicando à liderança revolucionária, agindo para libertar os oprimidos e compreende-los.
O que ocorre ao exercer o analise um pensar critico reflexivo, sobre a realidade, sobre sua contradição, é que se perceba a impossibilidade imediata de uma forma determinada de ação, ou a sua Inadequada ao momento.
Desde o instante a reflexão de mostrar invalidade ou a importunidade de uma forma tal ou qual de ação, que deve ser adiada ou substituída por outra, não se pode negar a ação nos que fazem esta reflexão. É que esta se está dando no ato mesmo de atuar- é também ação.
Considerando a visão do autor em relação Anti-Dialógica e Teoria da Ação Dialógica, representam temas importantes para construir uma visão sobre teoria da ação. Esclarecem a importância de fatores da ação, para conduzir determinada problemática, que ocorre ao homem e o mundo, enfatiza a Anti-Dialógica como invasão cultural, dominar, dividir, manipular, pessoas que estão ao lado da minoria contrai de toda forma esse ato é claro que essas pessoas são classificadas, por classes, enganadas com falsas palavras, e invadem a cultura.
 Já a dialógica tem a teoria e ação de colaborar, síntese cultural, organizar e unir: a colaboração é entendida como respeita a sua cultural idade de um para o outro. A união de massas oprimidas mantém unida para ganhar força para a transformação. A organização das massas para ganhar transformação revolucionária. Síntese cultural compreender, e confirma a dialética permanência em mudanças que compõem a estrutura social.
Todo ato de conquista implica em um sujeito que tem a obter uma ação de caráter diante a opressão, isto impondo a transformação, revolução do ser menos para o ser o mais.
Então na teoria e na ação á antidialógica implica em conquistar o outro e á transformar em um objeto, mas para dialógica a ação do sujeito encontra se em transforma o mundo em colaboração entre ambas as parte, ou seja, em conjunto.

Jogos Educativos



Algumas habilidades a serem trabalhadas com jogos:
-Atenção seletiva e alternada
-cálculo mental
-distribuição espacial
-numeração,adição e subtração
-sequência e memória de trabalho
-planejamento de ação
- impulsividade



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Crianças contando jogos

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segunda-feira, 13 de junho de 2016

Atividades Desenvolvidas



ATIVIDADES DE INTERAÇÕES 

O professor poderá pedir que os alunos identifiquem quais são as falas da Mônica e quais são as falas do Cebolinha. Levar os alunos a perceberem que as falas das personagens vêm circunscritas por balões. Dentro dos balões também podem vir imagens, sinais de pontuação ou símbolos. Os balões mudam de formato dependendo da maneira que a personagem se expressa (por meio de fala, pensamento, grito, sussurro...) ou da emoção que demonstra (surpresa, alegria, raiva, medo, cansaço etc.). No texto dos balões se usa em geral letra de fôrma, maiúscula, desenhada a mão. Entretanto, o desenhista, dependendo do efeito que quer provocar, como, por exemplo, mostrar que alguém está chorando muito alto, pode mudar o tamanho, a cor ou a forma das letras. Veja alguns exemplos de balões.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=18938

objetivo:
A ideia é trabalhar  histórias em quadrinhos  para desenvolver atividades que envolvem a todos, sendo assim, as tarefas tem o objetivo, de relacionar os primeiro momento para suscitar o debate a respeito das  preferências de leitura dos alunos.